Até o começo de Junho eu tava paquerando um carinha maravilhoso, muito fofo e com um beijo que me deixava doido. Estávamos há quase 3 meses nos dando muito bem, quando de repente ele começou a recuar, dizendo que precisava pensar se queria colocar isso para frente e foi diminuindo o contato comigo.
Quando ainda estávamos nos dando bem, eu comprei duas diárias pelo Airbnb perto da Serra, pois eu tava precisando muito passar uns dias fora descansando e seria a oportunidade de ficar a sós com ele, nos conhecer mais e tal...
Por insistência de amigos, mantive a viagem e fui sozinho, para descansar, conhecer gente e tal.
Fui para um Sítio a poucos KM da Serra, onde dava para fazer trilha e aproveitar o friozinho chuvoso do mês de Junho.
Nas vésperas da viagem eu tratava com o Zé Henrique, dono do lugar, pedindo informações sobre ônibus, localização e tal. Pela foto, Zé Henrique já me chamava a atenção como um homem bonito, mas pessoalmente ele era melhor do que o esperado rsrs
Zé é magrelo (morro de tesão em homem assim), por volta dos 35 anos, barbudo, de cabelos cacheados, branco, mais ou menos 1,90 de altura e algumas tatuagens nas pernas.
Ele me apresentou a propriedade e também a esposa dela, pedindo para ela me mostrar os quartos, pois ele sairia para resolver alguns assuntos e voltaria à noite.
Acho que o primeiro contato pessoal com o Zé não durou 10 minutos, mas eu já tava fantasiando para caralho com aquele homem. Cecília (a esposa), explicou que o Zé costuma ficar mais no sítio à noite, enquanto ela durante o dia para preparar as refeições e tal.
Chegou à noite, o sítio começou a receber mais gente, principalmente casais enquanto eu estava sozinho, ouvindo música com fones de ouvido e bebendo para passar o tempo, até o Zé chegar e puxar uma cadeira.
- Veio sozinho para a Serra por quê?
- Eu ia vir acompanhado, mas deu errado!
- Eita! Brigou com a namorada?
- Não... Não namoro, a gente tava só se conhecendo, mas deu errado. Não sei porquê.
- Ah... mulher tem dessas coisas mesmo... ou foi homem?
fiquei meio sem graça de falar, mas acho que meu silêncio entregou tudo, só que Zé não se importava.
- Pode ficar tranquilo, que aqui a gente não tem esses julgamentos não. Perguntei porque quero que você se sinta acolhido na casa e qualquer coisa a gente lhe arruma uma paquera nas festas que vai ter amanhã.
- hahaha pow, obrigado! Eu acho que vou focar em descansar, em aproveitar à vista e tal, mas se rolar naturalmente uma paquerinha por aqui, por mim ótimo.
- Sempre aparece! Na Serra todo mundo quer se esquentar um pouquinho, um chambrego é sempre bom.
Zé me fez companhia por várias horas, conversando sobre o lugar, sobre os viajantes que vinham, nos projetos que ele tinha para fazer. No meio da conversa, tira um baseado do bolso e me oferece. Avisei que eu não fumava, mas ele podia ficar à vontade.
Não demorou muito, rolou uma queda de energia rápida no sítio, seguida de um apagão que levou algumas horas para retornar. Enquanto a casa estava sem energia, eu voltava a fantasiar com aquele homem tão perto de mim, cheirando à erva e perfume. Ficamos de papo por mais algum tempo, até que eu avisei que ia para o quarto, pois estava cansado e no outro dia acordaria cedo para fazer trilha.
Escovei os dentes, me deitei e pouco tempo depois o Zé tava batendo na minha porta.
- Quem é?
- É o Zé! Vim ver se tá precisando de alguma coisa.
Fiquei meio surpreso, pedi para ele esperar e quando abri a porta, Zé estava com uma lanterna na mão.
- Opa, Zé!
- Vim ver se tu precisa de algo... já que faltou energia, não sei se tu precisa de luz para procurar alguma coisa antes de deitar.
- Ah, que massa. Muito gentil, mas acho que não tá faltando nada por aqui não.
- Por nada... Mas você tá muito cansado mesmo?
- Um pouco, por quê?
Zé fechou a porta e me tascou um beijão, fiquei bem surpreso, mas não recuei e retribuí o beijo dele, enquanto ele me segurava pelo quadril e ia me colocando contra a porta. Não demorou muito e eu já tava duro e conseguia sentir ele bem ereto também, roçando o volume no meu.
Zé cheirava meu pescoço, mordia meu queixo e chupava minha língua e eu me deliciava com o perfume dele misturando com o cheiro do baseado que ele tinha fumado.
- Cara, não posso demorar muito, mas tô doido para te comer.
- Me fode, então. Deixa eu te chupar, Zé.
Ele me puxou para a cama, enquanto ia desabotoando a camisa sem parar de me beijar. Aquela experiência no escuro me excitava mais ainda, pois eu tinha que explorar cada detalhe daquele homem com minhas mãos. Enquanto ele desabotoava a camisa, eu percorria seu peito com as mãos sentindo como ele era peludo; ia descendo minhas mãos e sentia as costelas destacadas no seu corpo e quando tirei sua bermuda e cueca senti que aquele macho tinha um verdadeiro caralho; grande, grosso e peludo.
Com uma mão massageava sua pica, punhetando de leve, enquanto comecei a beijar seu peito, mas ele me parou, pedindo para sermos rápidos.
- Não dá tempo, putão! Me chupa e deixa eu te comer, depois a gente arruma um jeito de foder com tudo que tem direito!
Eu estava extasiado e obedeci, me inclinando para chupar seu saco e sua rola. Seus pentelhos fartos tinham um cheiro suave de mijo abafado por sabonete rsrs lambi suas bolas e depois subi a língua pelo seu caralho para por fim abocanhar, sentindo que quase não caberia todo na minha boca. Ali, já fiquei apreensivo se conseguiria ser passivo, pois há muito tempo sem dar, ia ser escavado por aquela pica.
Caprichei na mamada, sugando a cabeça com calma, sentindo o gostinho de mel do pré-gozo se soltando aos poucos, fui levando a rola até o fundo da garganta e tirando, me acostumando aos poucos até conseguir segurá-la na boca sem tanta dificuldade. Zé não me forçava, nem empurrava o pau dentro de mim, mas gemia e me acariciava na nuca, talvez ciente que o dote que tinha poderia machucar se ele exagerasse. Mamei um tempinho até ele me pedir para ficar de quatro na beirada da cama.
Bem empinado, quase delirei quando senti a cabeciinha molhada roçando nas minhas pregas e ele segurando meus quadris. Zé brincava com a rola, esfregando ela na minha entrada, colocando sobre minha bunda, como se quisesse sentir até onde ela entraria, até que o senti se afastar e me surpreender com uma chupada forte e segura no meu rabo. Pisquei e me contraí de tesão, pois há tempos não ganhava um cunete tão arrepiante e certeiro.
Ele começava com a língua no meu saco, subindo pelas minhas pregas até encaixar a ponta da língua dentro do meu cu e ficar beijando, roçando a barba farta da minha bunda. Zé fez isso umas 3 ou 4 vezes, deixando meu pau frenético e até meus mamilos endureceram. Ouvi ele cuspir direto no meu buraco e sem demora foi me abrindo com dois dedos de uma vez só. Quando senti os dedos entrando me assustei e me contraí, mas aquele macho era muito experiente e massageava minhas pregas em movimentos circulares, tirando e botando os dedos dentro de mim, enquanto batia a rola na minha bunda.
- Eii, vou meter, já botei a camisinha. Eu sei que é grande e vai doer, mas relaxa um pouco que vai dar certo! Eu sei fazer direito!
Zé encostou a cabeça bem perto da entrada e abrindo minha bunda, jogava o quadril de leve para frente e para trás, fazendo a pica entrar. Como de costume, a dor da entrada me dava um pouco de nervoso, mas realmente ele sabia fazer. Não sei explicar, mas ele tinha uns toques que relaxavam meu corpo e em nenhum momento era bruto, apesar de ser muito seguro e masculino.
Foi muito rápido até que eu sentisse seus pentelhos encostados na minha bunda e as estocadas leves que ele dava em mim. Realmente, ele sabia o que fazia e comia muito bem, sem causar muita dor, me deixando relaxado; bombando seguro, forte, mas não violento. Cada estocada eu sentia um arrepio, como se ao entrar ele acertasse minha próstata em cheio. Ele se ajeitava atrás de mim, acocorado na cama, enquanto fazia sua rola bombar em mim de quatro. Depois me jogou na cama, flexionando minha perna e deitado sobre mim, fodia enfiando a rola até o fim em bombadas mais lentas, porém pesadas.
Zé começou a acelerar, enquanto segurava meu quadril e roçava a barba na minha orelha, me dando mordidas leves e gemendo, até dar um suspiro mais alto e arfar, caindo do meu lado na cama, avisando que tinha gozado.
- Caralho! Dei uma gozada boa da porra, que delícia.
- Eu quem digo que delícia, nunca mais eu fui comido tão gostoso assim!
- hehehe Valeu! Desculpa ser uma trepada tão rápida, mas não posso demorar mesmo. Tenho que ficar atento na movimentação do Sítio, principalmente à noite.
- Eu entendo, relaxa!
- Ei, se tu quiser a gente pode fazer de novo pela manhã. Com mais calma, mais gostosinho... eu vou descer para comprar umas coisas no centro, tu vai comigo na caminhonete e a gente pára para curtir com mais calma. Tenho um local bom!
- Pow, eu quero, mas tenho a trilha pela manhã.
- Eu falo com o guia para tu ir à tarde. Desce comigo, a gente transa melhor e te faço gozar. Vi que você não gozou.
- hehe eu demoro! Amanhã que horas então?
- Às 7h eu te chamo, fica pronto, beleza?
- Ok
Zé me deu mais um beijo de língua, forte, intenso, antes de vestir as roupas, pegar a lanterna e ir embora.
Eu estava maravilhado com aquela transa, que para mim só aconteceria nas minhas fantasias, pois em nenhum momento havíamos flertado, ou se houve flerte, eu não percebi. Nem precisei gozar aquela noite, pois o cansaço da viagem somado a surra rápida de rola que levei me deixaram molinho de tesão.
Quando acordei no outro dia, vi a camisinha que Zé havia usado, no chão, com muita porra dentro. Então era verdade, ele deu uma gozada muito boa e eu já tava louco para fazer ele gozar comigo de novo.
Delícia de Conto!!!! Não esperava nada. Recebi tudo!!!! Demaissss
Delícia de conto, quem for de Fortaleza chama aí .
Muito bom seu conto que tesão
Delícia, o Zé se fartou no seu rabinho.
Delícia de conto quero um Zé assim TB.
Um macho assim é o que toda bicha quer.